Busco pontos de apoio, onde as linhas invisíveis do cotidiano se unem, para nao cair no espaço vazio deste tempo que soa, compassivo e infinito, no relógio ponteiro da cozinha.
Tic tac tic tac
Nesta teia sútil caminho insegura, como cego que quer tocar o impalpável, para quem sabe um dia, encontrar o fio que me conduz ao centro de mim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário