Eu, ser sem estar

Aventureira, sonhadora, louca, perdida.
Minha trajetória nos últimos seis anos, desde que com toda minha ingênua e insegura vontade de ser alguém, deixei pela primeira vez a segurança do "lar", tem sido de mudanças, tanto geográfica como espiritualmente.
Muitas coisas se passaram, conheci muita gente, conheci e aprendi muitas coisas e assim continua sendo.
Logo mais seguirei outra aventura e não posso negar que sigo sentindo o mesmo medo e a mesma inseguranca semelhante a primeira vez que parti rumo ao desconhecido.
O importante é não deixar o medo me paralizar. Afinal, qual é a pior coisa que pode ocorrer?
Ser sem nunca estar, viver como cigana, um dia aqui e outro acolá. Tenho laços, mas eles não me atam, ao contrário, fazem com que eu esteja livre para voltar.
O tempo vai definir qual a moral da história.

Ultreya

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