Eu y Hegel


Auto-analises com Fenomenologia do Espírito

" A auto-conciencia, ou conciência de sí mesmo, expoe a relaçao do sujeito consigo mesmo. Primeiro está a realidade exterior de um mundo hostil, ou indiferente, e a realidade interna do desejo, que sucinta a necessidade de transformar o externo de acordo com este desejo.

Isto produz a dialética do senhor, ( querer ter razao sempre, desejo de justiça, desejo de dominar os demais) e do escravo, (sentir-se vítima sempre, passividade frente aos acontecimentos negativos, substimar-se, desejo de receber aprovaçao externa), divergência entre o desejo destrutor e a submissao daquele que prefere nao lutar.

Mas esta separaçao leva a que um e outro vao substituíndo-se sem pausa, até que a dependência mútua seja atacada no seu núcleo pela posiçao estóica, onde o sujeito encontra na firmeza do pensamento e na força de vontade um meio de ser indiferente a qualquer situaçao externa. "

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